Molinésia Tangerina Lira (Poecilia latipinna)

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Tamanho máximo que pode atingir: 6 cm

Origem: Américas Central e do Sul

pH ideal: 7,2 a 8,6

Temperatura: 20 a 28C

Alimentação: Ração, algas, pequenos invertebrados.

Aquário mínimo recomendado: 40 litros

Comportamento: Espécie pacífica que pode ser mantida tanto em trios (1 macho e 2 fêmeas) ou em grupos, deve-se evitar colocar apenas uma fêmea para cada macho pois ele pode estressá-la com o comportamento reprodutivo. São grandes aliadas no controle de alguma algas. Apesar de ser um peixe onívoro, é importante que em sua dieta seja oferecida também rações para peixes herbívoros. Se reproduzem com bastante facilidade em aquários, ainda mais em aquários plantados onde há muitos opções de esconderijos para os filhotes. Pode ser mantido tanto em aquários de água doce como aquários de água salobra.

Adequado para plantado: Sim.

Informações adicionais (texto de Marne Campos):

Apesar de ser um dos peixes mais populares entre os iniciantes no aquarismo dulcícola, poucos sabem que na natureza a molinésia também habita água salobra. A variedade mais comum é a negra, mas podem ser encontradas diversas outras nas lojas, entre elas estão a negra cauda de lyra, balão, gold black entre outras, sendo que o comportamento e os cuidados que requerem são praticamente os mesmos.

Originária de águas costeiras das Américas Central e do Sul, podem alcançar em torno 6 cm e viver de 2 ou 3 anos em aquários. As molinésias também podem ser mantidas em aquários marinhos após uma adpatação adequada, mas isso não é recomendado, pois o peixe nunca atingirá seu desenvolvimento pleno e seu tempo de vida diminuirá consideravelmente.

O substrato do aquário pode conter material alcalinizante, como dolomita ou conchas, a fim de se manter o pH em um nível mais elevado, em torno de 7,4. Plantas são muito bem vindas, as mais recomendadas são as volumosas e de folhas finas que oferecem importantes esconderijos para os filhotes, entre elas estão a Rabo de Raposa, Pinheirinho, Elódea, Cabomba, Sinemá entre outras que aceitam bem um pH mais alto. A temperatura pode ser mantida entre 20ºC e 28ºC. A população de molinésias deve ser composta por mais fêmeas do que macho, é recomendável a proporção de 1 macho para 2 fêmeas ou até mais fêmeas, pois os machos passam boa parte do dia tentando acasalar com as fêmeas e se o número delas for baixo, podem viver constantemente estressadas.

Como é comum na família Poeciliidae, são ovovivíparas e os ovos se desenvolvem dentro da mãe até eclodiem e nascerem os filhotes já completamente desenvolvidos, dispensado a postura de ovos em algum local. A fecundação é interna, o macho através de uma nadadeira anal modificada chamada gonopódio, fecunda a fêmea, sendo que seus espermatozóides podem ser suficientes para mais de uma "gestação". A reprodução em cativeiro é bem comum, a primeira coisa é saber diferenciar os machos das fêmeas, os primeiros possuem a nadaderia dorsal mais desenvolvida e o gonopódio (uma nadadeira em forma de bastão na região anal), a fêmeas são maiores, mais "gordinhas" e não possuem o gonopódio, no lugar há uma nadadeira anal comum.

A gestação dura cerca de 30 dias, e é necessário ficar atento quando os filhotes nascerem pois os adultos podem devorá-los já que os pais não cuidam da prole, daí a preferência por aquários densamente plantados ou a montagem de um aquário pequeno com muitas plantas só para a fêmea, até o nascimento dos alevinos. Uma dica para o nascimento ocorrer mais rápido, é elevar a temperatura para 28ºC, mas deve-se ter em mente que isso pode ocasionar o nascimento de filhotes prematuros. O uso de "criadeiras" plásticas nem sempre é recomendado, a não ser que o aquarista tenha bastante experiência na reprodução de molinésias, pois o espaço é reduzido e um erro de cálculo do aquarista pode deixar a fêmea por muito tempo em confinamento, o estresse gerado pode ocasionar o nascimento de filhotes mortos ou até mesmo a morte da fêmea. Os filhotes devem ser mantidos longe dos adultos, até adquirirem um tamanho que não permita que sejam devorados.

A alimentação dos filhotes deve ser feita com dáfnias, artêmia recém nascida, microvermes, ração para filhotes ou ração floculada reduzida a pó, os adultos devem ter uma dieta onívora, sem deixar que faltem alimentos com predominância de vegetais (são ótimas devoradoras de algas), rações com altas concentrações de spirulina são recomendadas.

 

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Por se tratar de um ser vivo, detalhes de coloração e forma podem variar de um indivíduo para outro.

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